Quando ame, inspire-se sempre em cada momento como se fosse o seu último desejo, regurgite os lábios do seu amante, cobra-o com o seu louco mistério mais íntimo em cadências suaves, rasgue sons ao ritmo dos corpos ardentes, sinta-se única e, certamente ficará estável das dúvidas da sua imaginação com as grandes vitórias constantes das suas glórias. 

 autor 
António Almeida