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O medo é, um preconceito que não aceito - Gosto de reflectir. 

 autor 
António Almeida
Como posso eu, defender um deus?.. Como posso eu, crer?.. Quando sei, que somente o é de nome, imaginado e criado por homens. Grupos interesseiros, que impõem regras... deveres... obrigações... Antipatia... odiosidade... raiva... ira... conquistas... horrores... Representantes do oculto da brutalidade humana, do oculto espiritual do medo, do oculto material do proveitoso, com julgamentos, condenações, punições, aos olhos dos seus interesses, em nome de um deus mitológico sem compaixão. Quando a melhor conduta para a humanidade, era com imaginação, que existe em cada um de nós, deixarmos-nos de fábulas lendárias de deuses. Deixarmos de acreditar nos grupos dominadores do mundo, durante séculos e séculos, e nos fizeram servos em prol das suas abundâncias. Com regras, deveres, obrigações, mentiras, falsidades, castigos. E servirmos a nossa rica e querida natureza, todos os seres vivos, que nos rodeiam e que tanta falta nos fazem. Auxiliarmos o próximo, na paz, amor e justiça, como desejamos para nós. Sei que: não mal farias, para não receberes a retoma - Cada Homem um Deus. 

 autor 
 António Almeida
As pessoas felizes, lembram-se do, "ANO VELHO", com gratidão, e alegram-se, encarado o, "ANO NOVO", sem medo.


autor
António Almeida
Um homem criou um deus; cego, surdo e mudo, para dominar o mundo. Considerando o estado em que se encontra ainda; cega, surda e muda, a espécie humana, talvez ainda por uns milénios existirão, cegos, surdos e mudos, com medo da sua própria sombra.

autor
António Almeida
As crenças, a deuses e a demónios, não passam muitas das vezes, de um fracasso dum grupo de homens comuns, que até são a maioria. Não quererem pensar na realidade dos factos específicos, do que eles realmente são. Onde nasceram, como nasceram, para que serve de facto a sua existência. Os seus problemas, seus medos, entre o seu nascimento e a sua morte, para onde vão. Muito menos quererem saber a verdade da sua origem natural na terra. Querendo uma resposta imediata da sua existência, deixando-se levarem por os astuciosos interesseiros. E assim sendo, há um pequeno grupo de homens, que pensam por todos, sobretudo por seus interesses pessoais. Com regras, deveres obrigações e leis, para os quais, todos os outros aceitam e agem de boa fé, na ignorância. Sendo pecadores, sem existir pecados, prevaricando sim, por acreditarem nesse grupo, que lhes roubam a vida e a felicidade. Com mitos, lendas, histórias, para seus benefícios próprios. Em nome de um deus, criado por eles, todo poderoso, para eles os poderosos poderem julgar. Porque a verdade é só uma. Da terra que somos filhos, nascemos e a ela voltaremos, pó cinzas, nada. 

 autor 
 António Almeida
Há pessoas que têm medo de começar a amar... Eu tenho medo de ele acabar.

autor
António Almeida
O meu único medo é o de morrer e nunca mais querer voltar.


autor
António Almeida
Há pessoas que têm medo do diabo. Eu tenho medo do homem.

autor
António Almeida
Caminhe! Há vários caminhos. Mas o homem que faz o seu próprio caminho é que é aquele que não tem medo de arriscar.

autor
António Almeida
Eu, penso e escrevo, sei o que digo, rigorosamente. Não tenho medo efetivamente, de falar a toda a gente, o que sinto e devo. 

 autor 
António Almeida
Eu, penso e escrevo, 
Sei o que digo, rigorosamente. 
Não tenho medo efetivamente, 
De falar a toda a gente, 
O que sinto e devo.

autor
António Almeida
Liberta-te dos teus medos e amarra-te aos teus ledos.

autor
António Almeida
Não tenha medo de atravessar o rio, remar até à outra margem.Tenha medo sim, é de ficar imóvel.


autor
António Almeida
Não tenha medo de caminhar. Pois, ninguém jamais, deixou de querer andar desde, que deu o seu primeiro passo.

autor
António Almeida