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NÃO IMPORTA, SÓ O TEMPO O DIRÁ

Não importa...
Não importa, se à deus, e diabo.
Não importa...
Não importa, como começou o mundo, ou como ele vai acabar.
Não importa...
Não importa... se somos santos ou pecadores.
Não importa...
Não importa, de onde viemos, para onde vamos.
Não importa...
Não importa... a Teologia, e Mitologia.
Não importa...
Não importa... as Ciências engenhosas dos governos dos povos.
Não importa...
Não importa, que falem, o que não nos interessa, pois não nos importa esse mundo, do que hoje é verdade, amanhã é mentira, do que hoje é proibido, amanhã é admitido, e vice-versa. Porque o nosso mundo começa, quando nascemos nós.

E só nós é que sofremos, a tortura dos anseios e desejos que o nosso mundo tem. Só nós é que compreendemos, agindo bem ou mal, optando, por o que nos serve para o nosso bem. Porque só nós é que sabemos, o quanto nos queremos bem. Só nós e, mais ninguém.

E assim, o que importa... é que vivamos o presente tal e qual como a vida nos dá, não poupando para amanhã, o que podemos fazer hoje, mas preservando para amanhã, o que aprendemos hoje.

Porque um dos meios de informação, ou mais precisamente o ajustamento dos comportamentos, é evidentemente o ensino, pois sabemos que não podemos ir mais além da matéria que adquirimos.

Todo o homem é verdadeiramente responsável pelo seu destino, e tem que receber informação de tudo o que é preciso fazer para garantir a sua sobrevivência na luta da realidade da vida, a qual só temos uma arma: a imaginação... E, o que reserva o futuro, só o tempo o dirá.

         autor
António Almeida
Eu sou Deus de mim. Tu és Deus de ti. Ele é Deus dele. Nós somos Deuses de nós. Que outros Deuses poderão existir? Tantos quantos ser vivos existem e nada que não existe. E assim sedo, deveremos-nos sempre, mantermos-nos unidos, na paz, amor e justiça. Para o bem de nós próprios, humanidade, e os outros seres vivos. Guiando a nossa Terra, com afago, dedicação, que tem vida própria, nos dá vida, nos cria, nos a tira, somos frutos dela, que certamente também um dia morrerá. E do mesmo modo, com astucia, prudência, o Universo, responsável criador de todos os ser vivos e não vivos, que não se sabe, o que ele é, adequadamente, capaz. 

 autor 
 António Almeida
Nossa existência é a condição de tudo o que existe, do que tem vida; estado de quem está vivo ou de quem se mantém vivo, desde o nascimento até a morte. Uma vida é para ser vivida feliz, não para ser um mártir numa passagem transitória. Pois só à um tempo num espaço curto na nossa presença. Esse tempo é agora.


autor
António Almeida
Se quer ser feliz, tem que adquirir o conhecimento de não desanimar no momento em que lhe surge um problema. É uma imaginação errada criar enigmas nesse momento, levando-o à angústia. Toda a matéria viva tem os seus problemas e raramente conseguem superar as suas necessidades ás primeiras tentativas; quantas são as vezes a morrerem à fome por falta de comer desesperadamente, lutam, não desanimam. Ninguém tem a vida garantida, nem o universo. O sistema energético simplesmente dá, tempo e espaço. Então, se tem tempo para transferir todo o seu poder mental do positivo para o negativo, também tem tempo para transferir todo o seu poder mental do negativo para o positivo; a essência pura da felicidade está na compreensão, assim queira você preencher-se de alegria constantemente, mesmo nos momentos mais difíceis. 

 autor 
 António Almeida
O amor não é um simples acto, mas sim, uma solução para um mundo melhor em harmonia. Todos os caminhos que nos levem a ele, por mais simples ou não que sejam, terão que ser bem vindos. Todas as soluções traçadas, por mais modestas ou não que sejam, terão que ser bem recebidas. Porque o facto é que: O amor é o único que não tem política, nem religião, nem segregação racial; e quando deixarmos de amar totalmente uns aos outros, não asseguramos mais a presença da nossa existência. 

 autor 
António Almeida
Na Rússia, até a neve, tem que ter cautela, onde cai. Federalista, Vladimir Putin, não gosta de opositores; logo envia, uma unidade secreta, para a liquidar - limpa-neve.

autor
António Almeida
Nem sempre é fácil ter bom ânimo, porque na vida sempre vão acontecer coisas que nos desanimam. Ficar desanimado às vezes é normal, mas não podemos viver a vida desanimados, porque essa não é a forma correcta de viver. Temos que aprender a lutar contra tudo aquilo que nos impede de viver a vida felizes. Isso significa que mesmo desanimados, temos que buscar a face do animo, não podemos desistir, se bem nos desejamos.

 autor 
 António Almeida
Os deuses, foram criados da imaginação dos homens oportunistas; com leis, deveres, obrigações e castigos, para reinarem e dominarem os homens fracos, em benefícios próprios. Vivendo, desumanamente, distraídos em adorações e, não constatarem com a realidade do oportunismo astucio dos a proveitosos. E assim, não serem confrontados, nas resoluções dos problemas da humanidade, que são responsáveis, remetendo para os deuses, as suas culpas.

 autor 
 António Almeida
Planta hoje a tua semente, não deixes para amanhã, porque não sabes o que acontecerá. Certo é, que quanto mais semeares, entre más e boas sementes, mais produzirás, com a vantagem de poderes muito mais facilmente colheres os melhores frutos. 

 autor 
 António Almeida
Não me assusta a ignorância, que me cerca. Porque um dos meios de informação, ou mais precisamente do ajustamento dos comportamentos, é evidentemente o ensino. Por isso aceito o ser vivo individualmente como ele é, sei que não pode ir mais além da matéria que adquiriu.


autor
António Almeida
Graças aos Senhores, autoritários e ditatoriais, é que nós somos consumidos, com crises, dificuldades, conflitos, por seus grandes interesses, geostratégicos e geopolíticos, com propaganda enganosa, inesgotáveis. Renovando-se cada dia, com mais proveitos, divergências, sem olharem a meios para atingirem os seus fins! Gás, petróleo, armas, guerras, massacres, mortes, genocídios em massa, poder... Comunistas, extremistas, racistas, xenófobos, religiões, conquistas... Digo a mim mesmo: A minha porção é o povo; portanto, nele, porei, a minha esperança... que um dia se unem e digam, basta. Porque, creio no amor e na amizade, a que pode e vai transformar o nosso mundo. Acredito, e sonho, com o mundo cada vez melhor, sem invejas, mal dizeres, barreiras, passaportes, nem fronteiras, como a nossa querida Internet. Pois o Planeta Terra é só um, é de todos, e não é de ninguém.

autor
António Almeida
Pois estou convencido de que; nem deuses nem demónios, nem igrejas nem mesquitas, nem cristos nem profetas, nem santos nem anjos, nem o passado nem futuro, nem quaisquer outros poderes, serão capaz de nos mudar, se não formos nós, a nos mudar, uns aos outros, na paz, amor e justiça, hoje, agora, já... Sem politicas intolerantes, nem religiões fanáticas, que tem o poder de destruir a humanidade.


autor
António Almeida
As crenças, a deuses e a demónios, não passam muitas das vezes, de um fracasso dum grupo de homens comuns, que até são a maioria. Não quererem pensar na realidade dos factos específicos, do que eles realmente são. Onde nasceram, como nasceram, para que serve de facto a sua existência. Os seus problemas, seus medos, entre o seu nascimento e a sua morte, para onde vão. Muito menos quererem saber a verdade da sua origem natural na terra. Querendo uma resposta imediata da sua existência, deixando-se levarem por os astuciosos interesseiros. E assim sendo, há um pequeno grupo de homens, que pensam por todos, sobretudo por seus interesses pessoais. Com regras, deveres obrigações e leis, para os quais, todos os outros aceitam e agem de boa fé, na ignorância. Sendo pecadores, sem existir pecados, prevaricando sim, por acreditarem nesse grupo, que lhes roubam a vida e a felicidade. Com mitos, lendas, histórias, para seus benefícios próprios. Em nome de um deus, criado por eles, todo poderoso, para eles os poderosos poderem julgar. Porque a verdade é só uma. Da terra que somos filhos, nascemos e a ela voltaremos, pó cinzas, nada. 

 autor 
 António Almeida
As minhas palavras, não são contra, religiões, nem politicas. Eu nunca poderia escrever contra. Num país democrático, que é um Estado laico, não confessional, onde vigora a liberdade de religiões e crenças. As minhas palavras são contra, o método do sistema sistemático, que ensinam o homem a viver, entre o nascer e o morrer, arcaico, sem fundamento. A relação entre o indivíduo e o mundo que o rodeia, não construída numa dinâmica constante na preparação dos homens para as múltiplas exigências da sociedade contemporânea. A complexidade e a acelerada transformação que caracterizam a actualidade. A necessidade do desenvolvimento de competências diversas para o exercício da cidadania. O conhecimento. Um dos meios de informação, ou mais precisamente do ajustamento dos comportamentos, é evidentemente o ensino. Todo o homem é verdadeiramente responsável pelo seu destino e tem que receber informação de tudo o que é preciso fazer para garantir a sua sobrevivência na luta da realidade da vida, a qual só tem uma arma: a imaginação. E assim sendo, é preciso esquecer tudo, começar de novo, todos os dias. Religiões, mitos, lendas, quimeras, é o passado para esquecer; Politicas democráticas com ciência para governar os povos é o presente a começar; Determinação nas escolhas dos governantes e das formas das nossas organizações quotidianas com deveres e direitos, na paz amor e justiça é, o futuro. Porque o Céu não nos dá pão, nem nos traz Governo, assim como, Governo não nos dá pão, nem nos traz o Céu.


autor
António Almeida