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Quando abrandar a pandemia, virá a doutrina politica e a religiosa, lembrar ao povo as orações, os pagamentos dos dízimos, e a ciência será esquecida.


autor
António Almeida
A PANDEMIA DO COVID-19

A pandemia do covid-19, está a matar a humanidade, mostrando a todos nós, o quanto ignorantes somos, em não termos em consideração, os perigos constantes da nossa evolução humana. É quase impossível esquecer, neste momento, os maiores investimentos do homem em: preconceitos, discriminações, violências, ódios, ganancias, guerras... o domínio; fonte preciosa da minoria dos grupos, dominadores, políticos ou religiosos dos grupos. Criando automatismos apropriados aos grupos, com crises à noção das suas necessidades financeiras, aplicando sacrifícios, deveres, obrigações, coragem, fé e amor, para a sustentabilidade dos grupos, que cada vez mais são especialistas e interdependentes nas garantias dos seus domínios e riquezas sobre os grupos. Dando a ideia, a todos nós, o quanto muito ainda estamos atrasados, em nossa evolução moral e ética - crianças... Tendo atitudes abusivas, opressivas, autoritarismos com as pessoas comuns como se comportassem infantilmente. Quando as medidas que deveriam ser tomadas, nunca foram tomadas, nem nunca serão tomadas, por motivo da minoria dos grupos dominadores dos grupos, procurarem sempre as suas conveniências, riquezas... Sem investirem na prevenção, esperando pelas doenças chegarem. A saúde preventiva é muito cara, mas tem um justo preço, a favor de todos os grupos. Porque este vírus, como tantos outros mais, que irão aparecer, não mata um grupo, não mata grupos, mata todos os grupos, politicamente correctos ou politicamente incorrectos.


autor

António Almeida
Todos os segredos das religiões consistem em mentir a propósito. É necessário que os princípios de uma religião, sejam justos e verdadeiros. Mas como podem ser justos e verdadeiros, quando sabem que não há deuses, muito menos de magia e sim, os deuses criados pelos homens, pelos poderosos "Senhores da Terra", que impõem com regras, deveres e obrigações. A religião é a ciência das exigências das más políticas dos interesses próprios dos poderosos "Senhores da Terra", que julgam, condenam, punem. Bem tentam ocultar a verdade, ma a verdade os desmascarará. O conhecimento da natureza humana e, o princípio de uma nova geração intelectual é, o fim das religiões. Porque a humanidade hoje sabe, que não deve temer os deuses, os deuses é que deve temer a humanidade. A educação e a formação gera conhecimento, conhecimento gera sabedoria e, só um humanidade sábia pode mudar o seu destino. Os filhos de hoje, serão os homens de amanhã. Pode-se fazer política e Políticos com ética e respeito uns pelos outros. Para tal, basta os políticos terem decência e carácter! Nunca chegaremos ao paraíso, mas são necessárias políticas, democraticamente honestas, em união universal, entre os povos, para impedir que vivamos num inferno. A missão dos Políticos, "Deuses da Terra", únicos do universo, até hoje, eleitos pelos povos, tem o dever e a obrigação, de acabar com os "Senhores da Terra" e unir os povos, na paz, amor e justiça. Se não, ninguém se salvará. 

 autor
 António Almeida
As pessoas comuns, não nasceram para a política, mas para alimentar os políticos.


autor
António Almeida
A política, não deveria ser a arte de arrecadar, assim como a religião, não deveria ser a arte de cobrar.


autor
António Almeida
Tudo começa em política e termina em poder.


autor
António Almeida
A política e religião, são sinónimos. Pagamos de igual modo, nossos pecados.


autor
António Almeida
O primeiro passo para observar a inteligência de um futuro governante, é olhar para os homens que o acompanham.


autor
António Almeida
A política é, uma das únicas profissões, para a qual, não é necessário uma exactidão.

autor
António Almeida
Eu continuo sendo um espectador contínuo de palhaços, que já não sinto vontade de me rir.

autor
António Almeida
A minha política ideal é a altruísta, para que todo o homem seja respeitado como indivíduo.

autor
António Almeida
Na verdade, na verdade vos digo: Todo aquele que não conhece a história, não pode governar.

 autor 
 António Almeida
Mais vale ser, opositor da Democracia, do que ser, adversário do Nacionalismo.


autor
António Almeida
Não é grave, se um Governo, não te conhece, em quatro anos, grave é, se tu não o conheces. 

 autor 
 António Almeida
Não importa, quantas palavras, ditas sagradas, tenha lido, não importa... pois palavras sagradas não são mais que conjunto de regras, de leis sistematicamente organizadas, que servem de base a uma doutrina dos preceitos básicos que compõem um sistema (religioso, político) seitas. Elas não servem para nada, não nos dão paz, amor, justiça, alegria de viver. É a circunstâncias que nos causa nossos sofrimentos e, você tem que agir de acordo com elas, inteligentemente, para se sentir em plena felicidade na vida.


autor
António Almeida
Afortunados, progridem astuciosos, em quanto o povo reclama, silenciosos. Amarram-no, com leis, multas e impostos; Embriagam-no, com esperanças pautadas em aparências, aguardando por os votos; Dão-lhes, mais leis, multas e impostos e, de copo a copo enchem de bom vinho os copos. 

 autor 
 António Almeida
A diferença, entre você e o governo é: Se você, se mal governar, morre, para não roubar. Se o governo, se mal governar, rouba, para não morrer. 

 autor 
 António Almeida
Se o governo continuar, a saquear dinheiro, com impostos, mais impostos, sobre mais impostos, mais tarde ou mais cedo, o povo se levanta e vai saquear com ele. 

 autor 
António Almeida
Pois estou convencido de que; nem deuses nem demónios, nem igrejas nem mesquitas, nem cristos nem profetas, nem santos nem anjos, nem o passado nem futuro, nem quaisquer outros poderes, serão capaz de nos mudar, se não formos nós, a nos mudar, uns aos outros, na paz, amor e justiça, hoje, agora, já... Sem politicas intolerantes, nem religiões fanáticas, que tem o poder de destruir a humanidade.


autor
António Almeida
Nada é tão admirável, em Passos Coelho, como em Paulo Portas, quanto as suas memórias curtas. Mas muito mais admirável é, quando o povo, curta, não tem a memoria.


autor
António Almeida