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Palavras doces, são muito mais perigosas, que palavras amargas.


autor
António Almeida
Quando te faltar palavras, oferece o teu coração.


autor
António Almeida
Não tenho palavras... Agora tu partiste... e a saudade voltou.


autor
António Almeida
Não importa, quantas palavras, ditas sagradas, tenha lido, não importa... pois palavras sagradas não são mais que conjunto de regras, de leis sistematicamente organizadas, que servem de base a uma doutrina dos preceitos básicos que compõem um sistema (religioso, político) seitas. Elas não servem para nada, não nos dão paz, amor, justiça, alegria de viver. É a circunstâncias que nos causa nossos sofrimentos e, você tem que agir de acordo com elas, inteligentemente, para se sentir em plena felicidade na vida.


autor
António Almeida
As minhas palavras, não são contra, religiões, nem politicas. Eu nunca poderia escrever contra. Num país democrático, que é um Estado laico, não confessional, onde vigora a liberdade de religiões e crenças. As minhas palavras são contra, o método do sistema sistemático, que ensinam o homem a viver, entre o nascer e o morrer, arcaico, sem fundamento. A relação entre o indivíduo e o mundo que o rodeia, não construída numa dinâmica constante na preparação dos homens para as múltiplas exigências da sociedade contemporânea. A complexidade e a acelerada transformação que caracterizam a actualidade. A necessidade do desenvolvimento de competências diversas para o exercício da cidadania. O conhecimento. Um dos meios de informação, ou mais precisamente do ajustamento dos comportamentos, é evidentemente o ensino. Todo o homem é verdadeiramente responsável pelo seu destino e tem que receber informação de tudo o que é preciso fazer para garantir a sua sobrevivência na luta da realidade da vida, a qual só tem uma arma: a imaginação. E assim sendo, é preciso esquecer tudo, começar de novo, todos os dias. Religiões, mitos, lendas, quimeras, é o passado para esquecer; Politicas democráticas com ciência para governar os povos é o presente a começar; Determinação nas escolhas dos governantes e das formas das nossas organizações quotidianas com deveres e direitos, na paz amor e justiça é, o futuro. Porque o Céu não nos dá pão, nem nos traz Governo, assim como, Governo não nos dá pão, nem nos traz o Céu.


autor
António Almeida
Deixo falarem palavras harmoniosos aos meus ouvidos, mas não as deixo entrar. Deixo olhares a olharem para os meus olhos, mas não os deixo cegarem-me. Tudo aceito, mas nem em tudo creio.

autor
António Almeida
Para dizer que ama, não basta ter palavras, não basta ter talento, é preciso senti-lo, viver com esse grande amor.

autor
António Almeida
Palavras ao vento, morrem distantes.

autor
António Almeida
As minhas palavras não são contra as políticas nem as religiões. Eu nunca poderia escrever a ofender ideologias. As minhas palavras são contra o método, como as mesmas ensinam os homens.


autor
António Almeida
Não temo a língua que me adverte com suas palavras, mas livrai-me das calunias que se escondem sob ela.

autor
António Almeida
Se te perguntas porque não te respondo, eu te digo: As palavras não são águas de um rio que viajam só entre margens; são travessias  por inteiro de que podem transbordar por vezes as margens.


autor
António Almeida
Tenho muito para escrever, não sei se de facto vale a pena. O mundo precisa mais de acções que palavras.

autor
António Almeida
Uma das mais lindas palavras de amor, que eu já escrevi: Ter. 

 autor 
António Almeida
Poderia te dizer muitas palavras de amor, mas todas juntas não diriam o que eu sinto por ti.

autor
António Almeida
Palavras...  São caminhos de luz, que os sábios constroem, para não caminhares na escuridão.

autor
António Almeida
Posso escrever milhares de palavras, que não deixaram de ser palavras. Mas o que são palavras? Senão apenas e só palavras... Por outras palavras: trocadas.


autor
António Almeida
As maiores lições, não estão nas palavras... e sim nas ações.


autor
António Almeida
Há pessoas, que eu admiro muito. Vêm-me com maravilhosas palavras reproduzidas e dececionam-me com as suas ações.


autor
António Almeida
Não há segredos nos meus olhos. Quantas palavras serão necessárias para confirmar a dor que eu sinto?

autor
António Almeida