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A PANDEMIA DO COVID-19

A pandemia do covid-19, está a matar a humanidade, mostrando a todos nós, o quanto ignorantes somos, em não termos em consideração, os perigos constantes da nossa evolução humana. É quase impossível esquecer, neste momento, os maiores investimentos do homem em: preconceitos, discriminações, violências, ódios, ganancias, guerras... o domínio; fonte preciosa da minoria dos grupos, dominadores, políticos ou religiosos dos grupos. Criando automatismos apropriados aos grupos, com crises à noção das suas necessidades financeiras, aplicando sacrifícios, deveres, obrigações, coragem, fé e amor, para a sustentabilidade dos grupos, que cada vez mais são especialistas e interdependentes nas garantias dos seus domínios e riquezas sobre os grupos. Dando a ideia, a todos nós, o quanto muito ainda estamos atrasados, em nossa evolução moral e ética - crianças... Tendo atitudes abusivas, opressivas, autoritarismos com as pessoas comuns como se comportassem infantilmente. Quando as medidas que deveriam ser tomadas, nunca foram tomadas, nem nunca serão tomadas, por motivo da minoria dos grupos dominadores dos grupos, procurarem sempre as suas conveniências, riquezas... Sem investirem na prevenção, esperando pelas doenças chegarem. A saúde preventiva é muito cara, mas tem um justo preço, a favor de todos os grupos. Porque este vírus, como tantos outros mais, que irão aparecer, não mata um grupo, não mata grupos, mata todos os grupos, politicamente correctos ou politicamente incorrectos.


autor

António Almeida
Muitas pessoas perdem oportunidades grandes, há procura de grandes oportunidades.

 autor 
António Almeida
As pessoas costumam dizer, que a sorte não dura sempre. Bem, nem a sorte nem o azar, por isso recomendo as quatro estações do ano.

autor
António Almeida
As pessoas comuns, não nasceram para a política, mas para alimentar os políticos.


autor
António Almeida
As pessoas felizes, lembram-se do, "ANO VELHO", com gratidão, e alegram-se, encarado o, "ANO NOVO", sem medo.


autor
António Almeida
Acredite, a maioria das pessoas, não procuram beleza interior, mas sim exterior. Depois ficam desiludidas.


autor
António Almeida

Eu aprendo, com as pessoas falsas a, valorizar as verdadeiras.

autor
António Almeida
Não é as dificuldades, que separam as pessoas, é o egoísmo.


autor
António Almeida

A maioria das pessoas, preferem caminhar pelo caminho dos outros; na verdade é, isso que fazem, quando deveriam fazer o seu próprio caminho. 

 autor 
António Almeida
À pessoas que desistem sem mesmo tentarem, fogem, com receio de enfrentarem a felicidade.

autor
António Almeida
A felicidade está em toda a parte, mas à pessoas que somente a encontram onde a procuram.

autor
António Almeida
Minha solidão não tem nada a ver com a presença ou ausência de pessoas… Detesto simplesmente que me queiram roubar a minha inspiração. 

 autor 
António Almeida
Às vezes, acreditamos de mais em certas pessoas... O tempo passa, e descobrimos que são tão raras as pessoas certas, em mais que confiar. 


autor
António Almeida
As pessoas apaixonadas, apesar de muito se emocionarem, vêm a vida com mais alegria.

autor
António Almeida
Há pessoas que têm medo de começar a amar... Eu tenho medo de ele acabar.

autor
António Almeida
Há pessoas que têm medo do diabo. Eu tenho medo do homem.

autor
António Almeida
Há pessoas, que entram na nossa vida e deixam marcas. Não de dor, mas sim de amor... Que nos acompanharão até à morte.

autor
António Almeida
Todos as pessoas que não têm argumento para falar batem com a porta na cara.


autor
António Almeida
Certas pessoas, por vezes, não voltam mais e, ainda bem.


autor
António Almeida
Ás vezes eu tenho vontade de gritar, bem alto ao mundo, intensamente. Só para poder dizer como é que aguentam e compartilham com essas coisas barbaras das religiões, que me devoram permanentemente. Porque parecem fazer só o bem, mas o problema é o cancro que nas mentes deixam, ira e cólera. Emanando, por igual, como os loucos, com pessoas imaginárias; representando, uma normalidade de vida, com mais relevo e verdade, que as pessoas reais, de uma forma tão absurda... matando... fazendo atentados... Quando o maior ato de cobardia, condenação, não é quando o homem rejeita uma religião ou renega um Deus; mas sim, quando o próprio homem condena o seu semelhante, em nome dele, crente, num dito todo poderoso, e ao mesmo tempo o humilha, como se ele não soubesse julgar e condenar se existisse. Um dos meios de informação, ou mais precisamente do ajustamento dos comportamentos, é evidentemente o ensino. Por isso aceito o ser vivo individualmente como ele é, pois sei que não pode ir mais além da matéria que adquiriu. Porque ele não está errado, errado está o sistema educacional mundial.

António Almeida