Num jantar comício, André Ventura, diz baixinho para a mulher: - É só ladrões, bandidos, corruptos, nesta cozinha. A mulher: - Mas, André, são cozinheiros do nosso partido amor. Porque falas assim? Responde André: -Esta galinha é velha. A mulher: - Como é que tu sabes amor? Diz André: - Pelos dentes, foda-se... Contínua a mulher: - Mas a galinha, não tem dentes, amor. André: - Mas tenho eu, caralho!... Estás mesmo burra, como os otários que votam em mim. Foda-se!...

António D'almeida 

 Os "Extremistas do Chega" são piores, que as claques de futebol. Não têm os olhos em bico, têm um bico nos olhos. O árbitro marca, mão na (mala) bola, eles gritam, (mala) bola na mão: corrupto... ladrão... - os árbitros, para os "Extremistas do CHEGA" são todos corruptos, ladrões, quem deu a palmada à (mala) bola não, do club deles, porque à 50 anos, que outros andam a dar palmadas, às (malas) bolas.

António D'almeida 

Não ligue ao vento cruel que passa, apenas, olho a lua e vou deixando sorrisos.

António D'almeida
A minha escuridão, aguarda pela tua luz.

António D'almeida 
A vida me dá, a medida exata, que eu mereço!

António D'almeida 
Quem tem falta de orientação intelectual, até o vento, lhe quer mal.

António D'almeida 
Caminho. Não como queriam que eu caminhasse, mas, como eu quero caminhar.

António D'almeida 
Caminho, numa noite adverso em solidão, e um simples raio de luz, me fez sair da escuridão.

António D'almeida 
Não me preocupo com o futuro. Pois ainda tenho muitos problemas para resolver no presente.

António D'almeida 
A maioria das pessoas, preocupam-se com existência de um deus, para perceberem a existência da vida. Eu preocupo-me com a existência da vida para perceber a minha existência.

António D'almeida 


Nunca se esqueça, que mesmo o olhar mais triste da lua, nunca parou de brilhar.

António D'almeida 

Eu compreendo a natureza das tempestades, porque eu também sou tempestade por natureza. Mas, nao me exponho à natureza das tempestades e evito a tempestade da minha natureza.


António D'almeida
Eu nunca compreendi a ideia de um indivíduo reclamar com a natureza das tempestades, quando ele é uma tempestade por natureza.

António D'almeida
Meu caminho é vivido em paz e harmonia sorrindo, à vida. Mesmo nas horas mais difíceis. Quantas vezes cansado. Mas, é esse amor à vida, que me faz ir até ao fim - o resto são contingentes.

António D'almeida 
Aprendi, que não posso andar constantemente em lamentações com a vida, a minha vida. Apenas a compreender. Vivendo feliz em harmonia comigo mesmo, com todas as diversidades do mundo. Porque sei, que nem tudo depende só de mim, se não adaptar-me. Deixando de ser vitima de problemas e não admitindo que ninguém me acorde com tendências para o negativo e desfavorável.

 António D'almeida
Não gosto de desprezar ninguém, mas deixei de falar com a solidão porque era má conselheira.

António D'almeida
Eu dou ouvidos às tempestades, para não ter que reclamar mais tarde, que má sorte é a minha.

António D'almeida
Minhas saudades, nascem e morrem, em mim.

António D'almeida
Há dias!... Em que abro a janela e só me apetece gritar. Mas fico em silêncio, a olhar, para não magoar.

António D'almeida 
Há dias!... Em que só me apetece gritar... Mas fico em silêncio, para me aguentar.

António D'almeida 
Se um dia deixar de lutar, perco tudo. Não digo que estou farto e cansado. Que vou desistir. Que a vida já não faz mais sentido. Porque todo aquele que se une à vontade, obtêm três grandes privilégios: a força sem a ter; a coragem sem a ver e o grande gosto de viver.

António D'almeida 
Nunca esqueço, que mesmo o olhar mais triste do mundo, nunca parou de brilhar.

António D'almeida 

Não tenho caminhos fáceis, sem  tempestades, sem sofrimento, fora as pedras que me colocam no meu caminho.


António D'almeida 
Nesta noite de tempestade, se a bem a mim, o mal não desejo, esqueço que estou nas trevas, apesar de caminhar na escuridão.

 António D'almeida
Eu estou feliz lua, não por te ter encontrado, mas por te ter, aberto a janela.

António D'almeida 
Não tenho uma dificuldade maior, do que aquelas pedras, que me são colocadas todos os dias no meu caminho.

António D'almeida
Não há dificuldade maior, do que aquelas pedras, que nos são colocadas em nosso caminho todos os dias.

António D'almeida 
Caminho por vales e serras, tempestades, sol e trevas, muitas pedras, desvio-me delas, seguindo feliz o meu destino.

António D'almeida
Hoje semeei, amanhã não sei, o que colherei, se colherei.

António D'almeida 

 A minha felicidade é intocável, nesta minha jornada, aja sol, chuva, ou neve, está dentro de mim, não a deixo a incomodarem.

António D'almeida 

Nesta noite de tempestade, cheio de angústia, dúvidas, tenho uma certeza: quero voltar rapidamente a ver o sol.

António D'almeida 
Uma noite de tempestade, traz angústia, dúvidas, com a certeza de querermos voltar rapidamente a ver o sol.

António D'almeida 
Dentro de mim, nesta noite de tempestade, existem momentos, que não me deixam parar de sonhar. Um deles é, a esperança.

António D'almeida