Como posso eu, adorar um só deus?... Como posso eu, defenderem um só deus?... Como posso eu, respeitar um só deus?... Quando sei, que cada homem é, um deus. Tem uma força única natural, sonhador, imaginário, criador, que domina, ou é dominado. Tudo vai da matéria, que adquiriu. Ninguém vai mais longe, que a matéria, que adquiriu. E assim sendo, sem matéria adquirida para associar, é um dominado. Enquanto, o que adquiriu, matéria, domina. Aproveitando com os conhecimentos do universo, da natural natureza, da natureza da vida, da natureza dos indivíduos, com ciência e saber, associar o imaginário, de grande dominador, pois, de outra forma, não dominava, todos os indivíduos, nem teria força, nem o poder, para dominar, se não cria-se, algo superior, tão superior e dominador, um deus, à sua semelhança: autocratas, egoístas, invejosos, ladrões, assassinos. Para poder: dominar, roubar, explorar, escravizar, condenar, assassinar.  Impor: regras, deveres, obrigações, leis. Criar: antipatia, odiosidade, raiva, ira, racismo, xenofobia. Fazer; guerras, conquistas, horrores, mortes. Os senhores deuses da terra, os grupos. Os representantes do oculto da brutalidade humana, do oculto espiritual do medo, do oculto material do proveitoso, com julgamentos, condenações, punições, aos olhos dos seus interesses, em nome de um deus imaginário dominador sem compaixão. Quando a melhor conduta para a humanidade viver feliz, em paz, em liberdade, era com imaginação, cada deus, que somos todos nós, deixarmos de fábulas lendárias de deuses falsos, dos grupos dominadores, que durante séculos e séculos, nos fizeram servos, em prol das suas abundâncias. Com guerras, leis, regras, deveres, obrigações, castigos. mentiras, falsidades, em nome de um deus. E, adorarmos todos uns aos outros. Defendemos todos uns aos outros. Respeitamos todos uns aos outros. Na abundância, felicidade, paz, liberdade. Sei que era mais justa a justiça: não mal fazemos, uns aos outros, para não recebermos a retoma - Cada Homem é um Deus. 


 autor 
 António Almeida

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