A polícia e o cidadão.

Certo dia, um cidadão, num dia normal da sua vida, conduzia com normalidade e, ao reparar no limite de volucidade de 50 km/h reduz a marcha, continuando à volucidade de 40 km/h. Mais a frente, encontram-se agentes da policiais, no control de volucidade, pois existia um radar móvel, sem conhecimento do cidadão, e o mandam parar. Dizendo ao cidadão, que foi mandado parar, por suspeito de conduzir a uma volucidade muito reduzida, a qual o cidadão responde: - O limite máximo é 50 km/h, como responsável e cumpridor tenho que cumprir. Os agentes não gostaram da resposta e começaram a dar voltas e voltas à viatura. Não tinham nada onde pegar, estava tudo em ordem, isto é, até que conseguiram encontrar um pequeno arranhão num pneu, e assim, resolvem comunicar ao cidadão, que vai ser autoado em 40 euros. O cidadão, respeitosamente, não contesta, mas exclama: - Não tinha conhecimento, que um simples arranhão, dava multa, pois, poderia ter posto outro pneu, ou ter trocado pelo que tenho na mala. Um agente diz-lhe: - Se mudar o pneu agora, fica-lhe a multa só por 20 euros. O cidadão, resolve logo trocar o pneus, enquanto os agentes trossavam, riam-se, e passavam a multa. Fora os distraídos, com tanto rir, deixavam passar os de excesso de volucidade e punham-se os a perseguir. O cidadão, paga a multa por multibanco e vai embora à sua vida, com menos 20 euros e humilhado. - é está a farda de um país democrático de "André Ventura", que quer ser respeita, que põe dentro dela indivíduos, ordinários, arrogantes, mal educados, sem cultura e sem formação, no contacto com um cidadão com mais 60 anos de idade- boa sorte.

António D'almeida 

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