Numa sala de aulas a professora diz: - Meninos, o Senhor Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, diz, que devemos reparar as colónias. O que é que vocês acham sobre este tema? Diz um aluno: - É muito fácil. - Como assim? Pergunta a professora. Discursa o aluno: - O arco-íris é composto por infinitas cores que compõem o espectro de luz visível, uma faixa de radiação que pode ser enxergada por nossos olhos. Dentre essas cores, apenas seis ou sete são distinguiveís aos olhos, sendo elas: vermelha, laranja, amarela, verde, azul, anil e violeta. Acabamos com o Arco-íris... Ponto. Continua a professora, sem intender muito bem: - Podes-te esclarecer melhor? Diz o aluno: - Exemplo, professora: No Brasil, todas as pessoas, voltam às suas origens, só fica lá os indígenas, por que, todos foram explorados e exploradores, todos, uns aos outros. Diz a professora: - Sim, tudo bem, pois, ainda existem indígenas, e como ficamos nós portugueses no meio de isso tudo? Responde de novo o aluno: - Fogo!... Professora... É burra?... Acabou o Arco-íris... porra... aqui não fica ninguém. Qual é, a origem da primeira cor da península Ibérica, de Portugal, depois da primeira civilização, invadida, tortura, escravizada, assassinada, e das outras tantas, que assim, como o fizeram, assim, tiveram o mesmo fim, até há formação de Portugal? Deixem-se de merdas. Arquivem o passado de gente ordinária, egoísta, invejosa, assassinos e ignorantes. Ganhem juízo, para um futuro melhor, entre os humanos, os povos. Vivermos unidos, livres, em paz e felizes, no nosso lindo paraíso. Sem invasões, torturas, escravaturas, assassinatos. Não voltarmos, a um passado ignorante, ainda presente, como o de VLADIMIR PUTIN, os de conquistadores, ladrões, exploradores, assassinos. Deixem em paz as cores, como são, como estão, e viva ao arco-íris.

António D'almeida 

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