Indivíduos cultos, vivem o seus espaço de tempo, entre o nascem e morrem, felizes, mesmo com todas as diversidades da vida naturais. Não são manipulados por fantoches, que constantemente tentam mudar nosso modo de pensar, agir, viver, em benefícios próprios. Nós somos fruto da natureza, e o único pecado é, a transgressão contra nós próprios, contra os outros, contra todos os seres vivos e, o nosso maravilhoso paraíso, a natureza. Quem ama viver, não tem medo da vida, não tem medo da morte, sabe que chegará o seu fim. E indivíduos felizes, com muito ou pouco, fiéis à natureza, têm fim, tem morte, nascem e morrem, mas enquanto vivem, são responsáveis, em deixar o melhor possível para as próximas gerações, e respeitarem o nosso maior bem, a natureza.
António D'almeida
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