Ai, como eu sinto tristeza! De quem em desgraça chora a se rastejar pelo chão. Homens sábios, de uma forte frieza, vivendo à custa da pobreza, oram palavras escritas em vão, de um Deus que, é amor e salvação; aos pobres rastejantes que ainda acredita num produto da imaginação.

autor
António Almeida