Não basta serem pobres, têm que reivindicar a herança com fanatismo e serem alérgicos ou conhecimento na ignorância, exigindo dos outros a única verdade, a sua, por imposição. Condenando com atos violentos a liberdade de expressão, fugindo da realidade de um mundo atual moderno com graves problemas para resolver em melhoria de vida dos povos, com paz e não com guerra. Dando asas ás más políticas elaboradas com efeito, que hoje se assiste a uma tendência, a um domínio mundial da classe dominante dos grandes subconjuntos socioecónomicos planetários. Tratando-se da generalização de uma estrutura fundamental sem transformação fundamental da estrutura. E distraídos, dos interesses que todos deveriam estar unidos politicamente para o bem da humanidade, dizem: "Não toquem em meu profeta!" Abraão, Moisés, Maomé, Jesus, etc... Foram homens políticos e filosóficos já mortos que fizeram história numa época da história, não a história nesta época da história que muito tem que trabalhar para bem da humanidade e para a história continuar. Perdemos muito tempo para nos fazermos homens. 

 autor 
António Almeida