O remediado o que dá ao pobre, poupa a vida do rico.
autor
António Almeida
OS RESPONSÁVEIS DO PERIGO
Na vida, muitos perigos, constantemente, estão à nossa frente, perigos de todos os géneros. O segredo para evitá-los é: prudência, prevenção, precaução - responsabilidade. Para não se ter que responsabilizar os outros, das nossas responsabilidades, isto é: Quem tem amor a vida.
Cada uma das nossas responsabilidades, além de, menos responsabilidades dar ao outros, das nossas responsabilidades, evitamos de correr riscos de perigos constantemente, que estão à nossa frente. Porque as responsabilidades dos outros, em resolver as nossas responsabilidades, não nos trás de volta, a vida, as dores, nem os nossos sofrimentos, por motivos das nossas faltas de responsabilidades.
Hoje, em tudo, e por tudo, se responsabiliza os outros, das nossas responsabilidades, de tudo, que nos acontece... dando a ideia, que tudo, que nos acontece é, da responsabilidade dos outros, por vários motivos e ordens - Como sejamos meninos e os pais, tem que estar sempre muito atentos, a tudo que os meninos fazem, com obrigações, deveres e castigos.
Ter amor à vida, é viver... e viver... é, ter responsabilidades, para com nós próprios, porque por, as responsabilidades aos outros, das nossas faltas de responsabilidades, nunca reparará as nossas tragédias, por falta de, prudência, prevenção, precaução.
Se sabemos que está ali um perigo, e nos atiramos a ele, é porque o cremos, não o enfrentemos... Pois só assim, não responsabilizaremos o perigo, o motivo do perigo, o local do perigo, os culpados do perigo, os responsáveis do perigo, do perigo, de não assumirmos as nossas responsabilidades.
autor
António Almeida
A vida é demasiadamente curta
para vivermos de sonhos.
para vivermos de sonhos.
Existe somente, um espaço curto, para a gente se manter. Somente, um espaço de tempo, no tempo curto de viver. Em que é possível tudo imaginar e realizar, na plena sensação real a desfrutar.
Existe somente, um obstáculo, a abater. Somente, um, em cada um, no momento a embater. E a dificuldade nasce, assim, para se administrar, uma a uma, em cada um problema, para resolver, não para nos amedrontar.
Existe somente, só, uma única vida, a ter. Somente, uma única, entre o nascer e o morrer. E quem não quer nesta versão acreditar, anda todo o momento, no curto espaço de tempo só, a se a lamentar.
Existe somente, um momento, para feliz se ser. Somente, para quem quer, a felicidade manter. Sentir o prazer único, de no mundo caminhar, e com todos os problemas, hoje, já, agora, assim andar.
autor
António Almeida
NÃO IMPORTA, SÓ O TEMPO O DIRÁ
Não importa...
Não importa, se à deus, e diabo.
Não importa...
Não importa, como começou o mundo, ou como ele vai acabar.
Não importa...
Não importa... se somos santos ou pecadores.
Não importa...
Não importa, de onde viemos, para onde vamos.
Não importa...
Não importa... a Teologia, e Mitologia.
Não importa...
Não importa... as Ciências engenhosas dos governos dos povos.
Não importa...
Não importa, que falem, o que não nos interessa, pois não nos importa esse mundo, do que hoje é verdade, amanhã é mentira, do que hoje é proibido, amanhã é admitido, e vice-versa. Porque o nosso mundo começa, quando nascemos nós.
E só nós é que sofremos, a tortura dos anseios e desejos que o nosso mundo tem. Só nós é que compreendemos, agindo bem ou mal, optando, por o que nos serve para o nosso bem. Porque só nós é que sabemos, o quanto nos queremos bem. Só nós e, mais ninguém.
E assim, o que importa... é que vivamos o presente tal e qual como a vida nos dá, não poupando para amanhã, o que podemos fazer hoje, mas preservando para amanhã, o que aprendemos hoje.
Porque um dos meios de informação, ou mais precisamente o ajustamento dos comportamentos, é evidentemente o ensino, pois sabemos que não podemos ir mais além da matéria que adquirimos.
Todo o homem é verdadeiramente responsável pelo seu destino, e tem que receber informação de tudo o que é preciso fazer para garantir a sua sobrevivência na luta da realidade da vida, a qual só temos uma arma: a imaginação... E, o que reserva o futuro, só o tempo o dirá.
autor
António Almeida
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