Na Assembleia da República, anda uma guerra do caralho, com os extremistas. Até com a merda de um espelho, que foi encontrado perdido na sala. O PCP olha, e diz: - Senhor Presidente, Aguiar Branco, esse espelho é meu. Olha BE e diz: - É meu. Entra o CHEGA, olha, e aos gritos diz: - É meu, foda-se, tem a minha cara. 

António D'almeida

 - André Ventura, amor meu, desculpa, enganei-me, e deite um calmante, em vez do comprimido para a diarreia. - Esquece, Dina Marques, estou aqui, todo fodido, numa luta do caralho, porque disse, que os turcos, não são trabalhadores. - E como estás? - Todo cagado... todo cagado... mas grito... grito... grito... para não dar nas vistas.

António D'almeida 

 - Querida!... Porque não me beijas nos lábios? - Porque tu, ultimamente, fechas as pernas.

António D'almeida 

Duas amigas, conversam uma com a outra, e uma delas diz: - Eh pá! Meu filho, desde que nasceu o CHEGA, ele mudou muito. - Em quê? É extremista? Ainda tão pequeno. - Acho que não, mas, mal ouve o André Ventura na TV aos gritos, põe-se logo a rezar, marcha para o quarto a cantar o hino nacional, e o vai arrumar.

António D'almeida 

Numa aula de história. Diz o professor: - Que aconteceu 1921? Responde um aluno: - Nasceu o Partido Comunista Português. - Muito bem? - Diz o professor, continuando: - E em 1974? - Registou-se. - E quem os perseguiu? - As mocas de Rio Maior.

António D'almeida 

Era tão extremista, tão extremista, que quando morreu, escreveram-lhe na campa - CHEGA.

António D'almeida 

Vladimir Putin - Foda-se, estou a dar em doido, com aqueles comunistas portugueses do caralho... investimos neles, desde 1921, ficaram em nós entregar o país 1974, e já lá vai 50 anos pro caralho... CHEGA...

António D'almeida

Hoje o relógio, caiu da parede, e por pouco, não apanhou o nosso Presidente, Vladimir Putin, senhor Sergei Shoigu. Shoigu: - Maldito relógio, sempre atrasado.

António D'almeida 

- Amor, estou no supermercado, queres alguma coisa? Mariana Mortágua: - Levas-te a máscara? - Sim, amor. - Traz a caixa registadora - Quem saí aos seus não degenera.

António D'almeida 

Paulo Raimundo, entra em casa, e diz, para a mulher: - Amor, já tenho saudades, quando eu passava e as pessoas diziam, "avante camarada". Agora dizem: - Saí daqui caralho.

António D'almeida 

- Dina Marques, teu marido é extremista? - Não amiga... meu, André Ventura, é extraterrestres. 

António D'almeida

Conversa entre dois amigos: - O André Ventura, na Assembleia da República, anda como veio ao mundo. - O quê? Anda nu? - Não, sempre aos gritos!

António D'almeida 

- Acorda, acorda, André Ventura! Acorda amor! - O que foi? O que foi? Deus, Pátria, Família! - Não amor, ainda não és governante, está na hora de tomares o teu remédio.

António D'almeida 

Mãe, mãe, mãe, olha ali, o André Ventura, o cigano! - Shhht!.. Cala-te, que ele pode ouvir-te!... - Porquê? Achas que ele não sabe?

António D'almeida 

Aquilo, que pedem aos céus, é tempo perdido, porque é aqui terra, que tem, que encontrar.

António D'almeida

Paz, não é pedir. Paz, é ter. Paz, é a respiração da liberdade. Não é possível dialogar, com quem não está interessado a respeitar a liberdade, nos quer asfixiar... só conhece a lei da morte.

António D'almeida 

Em tempos, que já lá vão, quem gostava de comer no pacote, comer com a palhinha, não tinha meios como promover o seus produto, era uma descriminação total. Hoje, já não é assim: é só pegar numa "Bandeira Arco-íris" e o produto, está logo promovido.

António D'almeida 

 As democracias, estão com uma grande riqueza de indivíduos ignorantes livres e uma grande pobreza de indivíduos sábios. E um individuo, só é, sinceramente extremista, quando está muito mal de saúde, já não sabe distinguir, o que é, paz ou guerra, o que é, liberdade ou opressão, e a democracia, não é um manicómio, mas pode ser queimada pelos assassinos autocratas do inferno.

António D'almeida 

José, (o cristo) foi educado e ensinado, numa seita, para ser um revolucionário patriota. Judeu, que vivia na Palestina. Queria conquistar Israel, lutando contra o poder Romano e o religioso. Impor a ensinada ideologia e religião, tomar a terra prometida, que de prometida, só de um louco conquistador, que cria um deus imaginário, para atingir os seus fins. A qual, como seria esperado, viraria a mártir. Como hoje ainda os Palestinos, que lutam por seus ideais, se sofrem tormentos ou a morte são mártires. São educados, para não terem amor à vida. O Mártir (Cristo) - Uns fizeram de José um sábio. Outros, um filósofo. Outros, um louco idiota. Outros, um terrorista. Outros, um revolucionário patriota. As igrejas, o deus... o filho de deus... o salvador... etc... Todos, mas todos, se serviram e se servem de um revolucionário, autoritário, conquistador, para continuarem, a mandarem, a roubarem, a matarem, a conquistarem, em nome de um deus. O homem, bem ou mal, foi manipulado, ensinado, para lutar, até à morte, sem armas, e de ela, não se livrava. Impor uma ideologia, uma religião, sem guerras, com palavras, o golpe falhou. Hoje, para aqueles lados, ainda continuam, com invasões, atentados, e guerras. Porque os indivíduos continuam na ignorância e fáceis de serem manipulados. Tivesse eu a ideia agora de entrar em qualquer país, e dizer: - Esse país, é meu, é terra prometida, por deus, para mim. Ou de outra forma: - Sou descendente de visigodo, ibero, celta... (ou outra qualquer civilização já assassinada) quero as minhas terras, fazer uma revolução, em nome de um deus, para me sentir protegido, e impor a minha ideologia... a minha religião...  era preso, ou assassinado, como seria normal - No mundo, os sábios, estudam a história, enquanto os ignorantes, nem a história lêem, e seguem as prefecias dos ladrões, bandidos e assassinos, que roubaram e roubam, terras, bens, destruíram e destroem civilizações, assassinaram e assassinam povos, outros indivíduos, com outros pensares, outras culturas.


António D'almeida 
O problema do mundo de hoje, é que, há indivíduos, que já vivem num mundo de formato geoide, e outros ainda, num mundo planisfério, e são milhões - o facto, é que, não são ignorantes idiotas, são bonecos dos ventríloquos, que se servem deles, usando-os, na aquisição de bens.

António D'almeida