Ser ignorante, é aceitável. Ninguém vai mais longe, que a matéria, que adquiriu. Agora persistir, isso já não é aceitável, num homo sapien, e sim, nos animais quadrúpedes, com focinho longo e orelhas compridas.

António D'almeida

Ser burro é normal, agora dar nas vistas, isso já não é normal, é ser um anormal.

António D'almeida 

Um cigano conservador, encontra outro a caminho da igreja e diz-lhe: - Aí!... filho... que vai fazer a essa casa dos senhores? Tu já deves andar com o diabos no corpo! Responde ele: - Não... eu vou ver a minha mulher, o que está a fazer, pois ela disse-me, que ia falar com o "Senhor", para melhorar o negócio... e eu ando desconfiado, que ela já anda metida com ele.

António D'almeida

Essa técnica do banho seco, não me diz nada, eu gosto de ele, bem molhadinho.

António D'almeida

Aprendi, a viver sozinho, porque nas horas das minhas dificuldades, eu estava sozinho.

António D'almeida 

O problema do homem sério, erudito, de hoje é que, as mulheres interessantes e inteligentes, estão cheias de dúvidas, e as desinteresses, idiotas, estão cheias de certezas... e a honestidade é que está fodida.

António D'almeida
O pior, não é a mosca. É não podermos espantar o burro.

António D'almeida

A mulher, tem uma forma maravilhosa de nos mostrar, o que realmente importa. Não é, difícil de ver, difícil é, aguentar.

António D'almeida 

Um chulo, vai por a mulher na estrada, a fazer-se à vida, e de seguida, vai para um bar. Chega lá, encontra um amigo e diz-lhe: - arranja-me um cigarro, e paga-me uma mijeca, estou mijo. O amigo assim o fez. Estava muito em baixo. Pergunta o chulo: - o que é, que tu tens... Caralho?... Diz o amigo: - estou fodido.... hoje, já não há homens de valor, muito menos amigos... apanhei a minha mulher, com um amigo meu. Responde o chulo: - estás com mais sorte do que eu, com a minha mulher, ainda ninguém foi ter, nem um amigo, foda-se.

António D'almeida 


Quando vejo um burro a falar, me dá uma forte vontade de rir. Lembro-me logo da paciência, que teve a mãe - mandá-lo abrir os olhos, e ele ir pastar.

António D'almeida 

Os burros, além de burros, têm por hábito, querem fazer os outros burros.

António D'almeida 

É impossível, discutir com um ignorante. Ele tem sempre razão, com ignorantes argumentos.

António D'almeida

Ignorante é, tão ignorante, que até para mentir, não tem formação.

António D'almeida 

Em tempos, que já lá vão, o Estado tinha PIDES, pagos, só atrás de políticos, anti-regime, os mais fodidos eram, os extremistas-comunistas. Hoje, o Estado tem grátis, chibos políticos, anti-democráticos, a fazerem golpes de Estado, para tomarem o poder, e um chibo povo, a se foderem uns aos outros. Chamada anónima: - É da PJ?... Eu sou chibo, não tenho evidências da existência de crime. Mais isso, deve ser tudo, o que é preciso, para eu foder um gajo, que eu quero foder.

António D'almeida 
Todos os homens racionais, não têm crenças, porque sabem, que são obras criadas pelos gatunos, mal-feitores. Todos os homens racionais, nunca fizeram uma guerra, em nome do raciocianalismo. Todos os homens racionais, tentam transformar os homens, em seres de amor, da paz e da liberdade. Não transformam os homens em seres, nacionalistas, racistas, xenofobistas, homofobistas e egoístas... invejosos e odiosos... manipulados, contra tudo e contra todos. Tirando-lhes o amor, a paz, a liberdade, com guerras, em nome de um deus imaginário de amor, dos terroristas exploradores, ferrados aos seus interesses, que de amor nada tem, senão, o ódio, entre os homens, fazendo-os assassinos, e um inferno, neste nosso e maravilhoso paraíso.

 António D'almeida

Autocracia e religião, são as maiores armas políticas, de manipulação, que existem, para manterem o gado; preso, domesticado, e explorado.

António D'almeida 

Eu não entendo, que um indivíduo, possa olhar para o céu, reze, e diga, porque alguém lhe está a dizer, que deus existe. E, não olha para baixo, para a terra, que semeia, e não diga, a esse alguém, que, existe sim, é um ladrão, que, enquanto eu olho para o céu, a rezar, está a me roubar.

António D'almeida 

Eu sou um indivíduo que, gosto, amo, adoro, tudo que é visível... o que não se vê, ou não se pode ser visto, não gosto, não amo, não adoro. Aliás, era chamar aos meus olhos, aos meus ouvidos, ignorantes, era falsear os meus sentimentos, era iludir a minha mente, era me enganar a mim mesmo.

António D'almeida 


De todos os animais do universo, os meus maiores inimigos, são os Homo Sapiens.

António D'almeida 

Há momentos, que temos de procurar um tipo de cura. O silêncio é um, e é conselheiro: - tem juízo, caralho.

António D'almeida