A ignorância, ou melhor, a demência humana, é tão elevada, que até conseguem ser, a maior multi-mundial - chegando levar à falência, a verdade, e a sua grande fortuna.


António D'almeida 

O animal homosapien evoluiu muito, tanto, que até deixou de se preocupar mais, com o fundamental da sua sobrevivência.

Bate com os cornos numa parede. Está com o cu no ar e os cornos no chão. Olha para uma cruz, onde todos os desgraçados eram condenados. Anda à volta de um monstro em botão. Anda com um boneco as costas. Faz caminhadas loucas de doido. Anda de joelhos como deficiente. Apoia assassinos e festeja guerras e mortes, etc... 

Se o conhecimento pode criar problemas, não é através da ignorância, que podemos resolve-los. E quando se pratica no século, o passado, é comum, ficar-se ignorante do que se pratica, ou se precisa de praticar no presente... e o futuro é de fome e de miséria - hoje, reivindicam condições de trabalho e, se entregam de graça, ou a pagarem na  exploração, às desgraças da miséria humana, o paganismo.

António D'almeida 

Quanto mais aumenta nosso conhecimento, mais evidente fica, que o homem vai voltar às cavernas.

António D'almeida 

História está repleta de indivíduos, que não conhecem a verdade, ou simplesmente a ignoram. Mas a verdade, pertence a todos nós. Nós não devemos deixar isso acontecer. E se acham que a cultura é cara, assim assistimos como se encontra o mundo na ignorância - dominada por manipuladores deficientes mentais, políticos e religiosos, espertos em exploração humana, em benefícios próprios.


António D'almeida 

E deus pergunta a Caim: - Onde está Abel? Teu irmão? Ao qual Caim responde: - Tu não és deus? Não sabes onde está Abel? Há mais algum Abel, neste planeta, sem ser o meu irmão? Não somos filhos únicos, do primeiro homem e mulher? Caralho. Fodi-o... Dei-lhe umas pauladas nos cornos e foi-se. Ainda não chegou aí? Andava aqui a matar cordeiros vivos, para te oferecer. Mas que é isso? Foda-se. Um gajo a criá-los, para os deitar depois vivos a uma fogueira, cheios de fome. Foda-se. Onde já se viu isso? Foi com o caralho. Se ainda não chegou, deve estar aí a chegar. - Então vou-te punir. Vais viver para terra de Nod, arranjei-te lá uma gaja rica, pois há mais gajas, que teus pais não sabem, e ficas com uma cidade só tua. Vais ser muito rico. Para não andares a fazer mais pecados. Ainda vais comer a tua mãe, cometeres incesto, foderes os cornos a teu pai também, e pelo caminho, que vejo, que estás a tomar, vai todos os teus irmãos. Deixa-os andarem a matar cordeirinhos vivos para mim, e vai lá fazer a tua vida - Ok... meu deus. Tua vontade será feita. És um gajo muito fixe. Vou lá plantar umas ervas, e não te esqueças depois de passares por lá, para fumarmos umas brocas. Já agora, achas, que daqui a uns anos, ainda haverá ignorantes, a ligar a esta merda de história? - Claro que si, meu filho - Amen.

António D'almeida 

Preocupam-se, em salvar almas; almas que eu conheço, só nos sapatos e nem todos. Preocuparem-se em salvar vidas, porque as vidas pertencem a todos nós, ninguém se preocupa, não dá lucro, aos charlatões. Vidas boas, vivendo cheios de biliões de euros, à custa da pobre ignorância, que se sente pecadora, quer ser salva, por andar a ser manipulada, roubada, por ladrões assassinos, com histórias mitológicas, em benefícios próprios - Mais nobre, que salvarem a alma, as almas factícias, para um paraíso imaginário, é salvares a tua vida e as vidas, que precisem de ser salvas, no nosso real paraíso.


António D'almeida 

Indivíduos cultos, vivem o seus espaço de tempo, entre o nascem e morrem, felizes, mesmo com todas as diversidades da vida naturais. Não são manipulados por fantoches, que constantemente tentam mudar nosso modo de pensar, agir, viver, em benefícios próprios. Nós somos fruto da natureza, e o único pecado é, a transgressão contra nós próprios, contra os outros, contra todos os seres vivos e, o nosso maravilhoso paraíso, a natureza. Quem ama viver, não tem medo da vida, não tem medo da morte, sabe que chegará o seu fim. E indivíduos felizes, com muito ou pouco, fiéis à natureza, têm fim, tem morte, nascem e morrem, mas enquanto vivem, são responsáveis, em deixar o melhor possível para as próximas gerações, e respeitarem o nosso maior bem, a natureza.

António D'almeida 

O extremismo, não é nada para nós, pois, quando existimos na democracia, não existe o extremismo, e quando existe o extremismo, não existimos mais em paz e liberdade - Quem não sabe o que é realmente a vida, viver, como poderá saber o que é a democracia? - tirando o de interrupção ou desenvolvimento incompleto do funcionamento mental, só a pobre desgraçada ignorância aceita o extremismo, ser manipulado, politicamente ou religiosamente.

António D'almeida 

 A Páscoa, é o fim do inverno e a chegada da primavera. A passagem (Páscoa) de um tempo difícil, para outro mais fácil... fértil, da fertilidade, do nascimento e renascimento. O ovo, (de galinha) é um destes símbolos que praticamente explica-se por si mesmo. Ele contém o germe, o fruto da vida, que representa o nascimento, o renascimento, a renovação e a criação cíclica. De um modo simples, é o símbolo da vida. E se Páscoa (passagem) vem trazendo uma mensagem de fertilidade, do nascimento, do renascimento, nada tem haver com mortos, ou salvadores de pecados, e sim, de força, esperança, paz, liberdade, amor ao próximo, a todos seres vivos, à natureza, à vida.


Feliz Páscoa!

António D'almeida 

Páscoa é, olhar com paz e amor, felicidade e fertilidade, para as cicatrizes, que o inverno nos deixou, são marcas do amadurecimento da vida, que o inverno nos gerou, porque assim como nos feriu, também a poupar nos ensinou.

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Lança à terra a semente, e trabalha-a bem, para fertilidade, liberdade, paz, amor, dar. Ama e respeita, todos os seres vivos, o sol, a lua, a terra, o mar, o ar, toda a gente: Que em glórias labutes, para mais tarde te alimentares.

GLÓRIA, A MAIS UM CÍRCULO - PÁSCOA.


António D'almeida 

Quem é realmente homem, se corrige, e aconselha o seu semelhante. Não encobre, para garantir interesses. E sobre as críticas alheias de ignorância, jamais reclame, despreze. Pois a ignorância, não pode ir mais além da matéria que adquiriu do saber.

António D'almeida 

Quem não suporta ser verdadeiramente amada é, astuta.

António D'almeida 

Natureza de uma mulher, que sonha com um macho. Primeiro dia - Faz, até não poder mais. O mais longe possível. Até que chega ao fim. E agir, como se fosse o começo. Segundo dia - Faz, mas tem cuidado contigo. Não vás mais longe possível. Isto não se esgota hoje. E agir, como se fosse o começo, não é necessário. Terceiro dia - Faz, mas não penses, que isto pode ser sempre assim. Já estás a ir mais longe do possível. Isto tem que ter um fim. E agir, reconhecendo, o meu caminho, pois foi só um sonho, por um macho.

António D'almeida 

Um grande macho, anda sempre atrás da sua fêmea. Um fraco macho, foge da sua fêmea, e ainda se armar em caçador macho.

António D'almeida 

Pela opinião alheia, silêncio. Hoje és tudo, amanhã, já não és nada... e, nesta vida, há um juíz, que por vezes tarda, mas não falha: o tempo.

António D'almeida 

 Cristão, que não sofre aflições, neste mundo, não é cristão. Eu nasci para viver feliz, não para sofrer, lutar contra todos os tormentos, diversidades, e como não conheço outro mundo, só este, cheio de egoístas, invejosos e ladrões, quero que o cristianismo se foda, mais seus vigaristas, interesseiros, evangelistas, que vivem à farta, à custa da ignorância, oferecendo, fábulas, ilusões e fantasias.

António D'almeida 

Não gosto de lágrimas, nos olhos de uma mulher; são confissões de fraqueza, e eu nasci com arrogância aos fracos. As mulheres, são menos fracas, que os homens, mais pacientes, mais capazes de sofrer a dor, e a adversidade... - mulher chorona, ou é rameira, ou ladra.

António D'almeida 

Se errar, desistir, é azar, persistir é sorte. Azar de quem anda com os braços no ar. Sorte de quem anda com os pés bem assentes na terra.

António D'almeida 

 Eu e minha amiga, ficamos na dúvida, entre irmos tomar um café, ou tirarmos umas férias. Optamos pela segunda hipótese. Duas semanas, para a praia dos tomates, Algarve - a amizade com uma mulher... não dá... é do caralho.


António D'almeida 

Quem inventou o trabalho, estava farto de brincar com o caralho.

António D'almeida