A linguagens religiosas destina-se a fazer com que a mentira soe como verdade, e o crime se torne respeitável em nome de um deus. Isto significa, o poder, a ganância, o egoísmo, do homem sobre o homem e que, nele, ninguém procure se ampliar na direção do melhor para o outro, e sim, reduzi-lo à dimensão menor, dividindo os indivíduos, os povos. Criando, racismo xenofobismo, etc... e lutas entre si, assassinando-se uns aos outros. Os indivíduos, senhores parasitas da sociedade, proíbem os indivíduos a prática de atos infratores, não porque desejam aboli-los, mas sim, porque quer monopolizá-los e somente os indivíduos ignorantes, acreditam em religiões, deuses, e dizem que não se discute. Por isso, os falsos profetas continuam de outros moldos a pregar e os ladrões, assassinos, continuam no poder. Religião como política, ou aliada à política é, uma arma perfeita para, conquistar, explorar, troturar, massacrar, escravizar os indivíduos. O fim do mundo é todos os dias, para os que morrem, fora do seu tempo, porque os indivíduos, tem a sabedoria, vivemos no paraíso, deveriamos vivermos em paz, felicidade e liberdade, mas os indivíduos preferem, andar na ignorância, transformar o paraíso num inferno, andarem em guerras, viverem infelizes, e oprimidos, com a filosofia de vida para além da morte, quando a palavra morte quer dizer o fim.
António D'almeida