Eu sou um indivíduo que, gosto, amo, adoro, tudo que é visível... o que não se vê, ou não se pode ser visto, não gosto, não amo, não adoro. Aliás, era chamar aos meus olhos, aos meus ouvidos, ignorantes, era falsear os meus sentimentos, era iludir a minha mente, era me enganar a mim mesmo.

António D'almeida 


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