Afortunados, progridem astuciosos, em quanto o povo reclama, silenciosos. Amarram-no, com leis, multas e impostos; Embriagam-no, com esperanças pautadas em aparências, aguardando por os votos; Dão-lhes, mais leis, multas e impostos e, de copo a copo enchem de bom vinho os copos.
autor
António Almeida
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